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sábado, 8 de novembro de 2008

saudadess



saudadess...
eita saudade...
saudade que proporciona risos..
saudade que proporciona choro...
lembranças daqueles que fazem parte de sua vida há tempos atras...
outros nem tanto tempo assim..
mas que ja se tornaram especiaiss..
saudades das palavras.. conversas.. brincadeiras...
abraços... sorrisos...
saudadess... saudadess..
saudade das besteiras faladas..
saudades das descobertas...
saudades dos sonhos que sonhamoss...
desejos que desejamos
saudades das lagrimass.. brigass... eita saudade...
saudades dos pulos ... montinhos...
essaa saudade que apertaa no peito...
que as vezes doi...
e faz-nos querer voltar no tempo...
voltar a esses momentos inesqueciveis...
saudades... eita saudade...

* amigos... sinto muita saudades d vcs.........
amigoss mais q especiaiss...

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Nietzsche e o Deus que dança


Nietzsche disse que só creria num Deus que soubesse dançar. No entanto, por insensibilidade ou por distração não percebeu que em Jesus Deus estava dançando e, por isso, perdeu o show e não pode apreciar a dança.


Sim, em Jesus Deus dançou e dança de forma graciosa conosco. Ninguém que com alguma percepção e sensibilidade leia o Evangelho deixará de ver Jesus em constante dança. Vejamos:

Ele começa seu ministério interrompendo a falência de uma festa e transformando água em vinho; ele é recriminado e criticado porque atende a convites para festas em casas de pessoas pouco recomendáveis e porque dança com pessoas descriminadas e consideradas indignas; sua misericórdia para com o drama humano é música aos ouvidos dos oprimidos e marginalizados; seus gestos inclusivos e subversivos são parte da mais estonteante das coreografias; e quando ele deseja expressar a alegria de Deus e de anjos pela chegada da consciência a algum coração, ele prepara o cenário de uma festa. O pai do pródigo dançava e gostava de música; os reis das parábolas de Jesus promoviam grandes festas; e o Nazareno em pessoa convidava todos para a Grande Festa.

Por isso, eu digo que Nietzsche não viu nada. Aliás, viu tanto “cristianismo” que não viu Deus dançando em Cristo. Ele mesmo não percebeu o quão pré-condicionado estava; não conseguiu enxergar que tudo era um convite para a festa na casa do Pai. As parábolas de Jesus estão cheias de convites para que se venha dançar e quando ninguém atende ao convite, ainda assim ele não cancela a festa: enche a casa de mendigos, veste-os com trajes próprios e ordena a liberdade.

Até João Batista, que não dançava do lado de fora, sabia que o que estava acontecendo era uma festa. Jesus era o noivo. A festa era dele. João se alegrava.

De fato, se eu tivesse que dizer alguma coisa ao filósofo, lhe diria: Eu é que não acredito em filósofos que não sabem dançar e nem ver quando a festa está proposta. O que custava ao filósofo era crer que Deus não tinha nada a ver com o mal humor do Cristianismo; que chatos são os cristãos e não o Cristo; faltava-lhe perceber o contraste que existia e existe entre Jesus e os religiosos. Acabou que o pensador foi incapaz de ouvir as músicas e entrar na festa.

Portanto, quem tem ouvidos para ouvir as músicas da Graça, que entre na festa. Deus está chamando você pra dançar e é por isso é que o convite tem o nome de Boas Novas.


http://www.cristianismocriativo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=115&Itemid=9


[...]A minha pergunta é: por que os cristãos não dançam? Como? Se o primeiro milagre aconteceu numa festa, se a volta do pecador a Deus é como uma festa com dança, se o convite do reino é para um casamento com festa, se Jesus vivia em festas e banquetes, e também se a Escritura inteira sempre relaciona a vinda da Graça à sociedade, com danças de virgens, folguedos na praça, canções de amor, e vinho de alegria? Ora, até os judeus da idade da pedra da revelação, dançam. Dançam religiosamente; e dançam por mera alegria. Mas os cristãos não dançam. Ora, de onde vem isto?[...]"

* Pr Caio Fabio