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segunda-feira, 20 de julho de 2009

Feliz dia dos amigos!!!

Tenho amigos que não sabem o
quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes
devoto e a absoluta
necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais
nobre do que o amor,
eis que permite que o objeto dela
se divida em outros afetos,
enquanto o amor tem intrínseco o ciúme,
que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar,
embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os
meus amores, mas enlouqueceria
se morressem todos os meus amigos!

Até mesmo aqueles que não percebem
o quanto são meus amigos e o quanto
minha vida depende de suas existências ….
A alguns deles não procuro, basta-me
saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir
em frente pela vida.

Mas, porque não os procuro com
assiduidade, não posso lhes dizer o
quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica
e não sabem que estão incluídos na
sagrada relação de meus amigos.

Mas é delicioso que eu saiba e sinta
que os adoro, embora não declare e
não os procure.
E às vezes, quando os procuro,
noto que eles não tem
noção de como me são necessários,
de como são indispensáveis
ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte
do mundo que eu, tremulamente,
construí e se tornaram alicerces do
meu encanto pela vida.

Se um deles morrer,
eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam,
eu rezo pela vida deles.
E me envergonho,
porque essa minha prece é,
em síntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos
sobre alguns deles.

Quando viajo e fico diante de
lugares maravilhosos, cai-me alguma
lágrima por não estarem junto de mim,
compartilhando daquele prazer …
Se alguma coisa me consome
e me envelhece é que a
roda furiosa da vida não me permite
ter sempre ao meu lado, morando
comigo, andando comigo,
falando comigo, vivendo comigo,
todos os meus amigos, e,
principalmente os que só desconfiam
ou talvez nunca vão saber
que são meus amigos!

A gente não faz amigos, reconhece-os.

Vinicius de Moraes

Amor de Deus



.

Rm 12

A primeira constatação quando o "fator Deus" emerge em nosso ser é a inconformidade,
em vários enfoques e amplitudes. O trânsito. As novas tecnologias e
ciências. Nossas almas ocas e inquietas. Nossa cidade decadente e
injusta. Nosso pecado (este, o mais difícil na auto-confrontação).
A religião que nos faz perder tempo.
Nossa vida largada nos sofás da vida. Nossa apatia em relação a tudo:
Engordamos! Espiritualmente, fisicamente... Dançamos perigosamente com
a morte e a preguiça, no
som hi-end da vida contemporênea. Morte, desde o começo. Queda. Frio. Solidão. Quando percebemos que trabalhar-comprar-dormir
não funciona mais, vem o desespero. Alienação. Todos os botox, viagens
e transas não arrancam a dúvida latente, ela é como uma agulha
arranhando um velho LP. Então nossa vida se torna tão banalmente
complexa e nossos labirintos do coração intermináveis. Nos isolamos. Mente sã?

Não tomar a mesma forma: inconformar-se.

Tomar uma nova forma: re-inventar.

Nascer de novo: proponho aqui à você uma nova reegenharia em sua alma!

Salvação?

Chiroma

De volta aos principios cristãos

A CORAGEM de dizer
aos que querem mudanças na igreja
que eles, eventualmente,
têm razão!

Graça

A graça não é algo complicado. Não demanda especulações filosoficas nem teológicas - é o favor imerecido da parte de Deus em benefício do pecador culpado e nada mais. Não é nem a negação do pecado nem a negação da culpa, mas a remoção de um e de outro, graças ao extremo amor de Deus. O favor realizado não é em função de algum merecimento ou obra positiva por parte do receptor. Ele é sempre imerecido aos olhos de Deus, o credor, e aos olhos do pecador, o devedor. O que produz a salvação definitivamente não é qualquer realização moral ou ato religioso da parte dos devedores. É a graça de Deus, e nada mais.

Pela Graças sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2:8)