domingo, 24 de fevereiro de 2008


Quatro crianças brincavem juntas e cada uma resolveu contar suas vantagens, como acontece em ocasi~es como esta. Acrescenta-se que todas moravam no mesmo edifício.
A primeira disse:
- Eu moro no primeiro andar e enxergo até o mato que está adiante, nos fundos do edfício.
A segunda afirmou:
- Eu moro no segunda andar e enxergo por cima daquele mato e vejo a lagoa que esta bem mais longe.
A terceira criança setenciou:
- Pois eu moro no terceiro andar e enxergo o mais longe de todos: por cima do mato e além da lagoa, eu vejo la nos fundos, no horizonte, o mar... parece que toca o céu.
Aí as três viraram para o quarta criança que era filha do zelador e morava no porão do edifício e perguntaram a ele:
- E você enxerga até onde?
Retraída, humilde por sua condição social, ela respode:
- Sabe, a noite, eu abro a janela, olho para o céu e vejo as estrelas....


** Não é o lugar que faz a visão, porém, é a visão que o lugar. De onde estamos, com o que temos.
- transcrito

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